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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
quinta-feira, 18 de junho de 2015
sábado, 13 de junho de 2015
sábado, 2 de maio de 2015
quinta-feira, 26 de março de 2015
sobre a cura atraves do propolis
Por que a tintura de própolis não é tão utilizada, conhecida, nem seus benefícios são divulgados? Porque, assim como a auto-hemoterapia, é um remédio natural e barato e não vai dar mas sim tirar o lucro das farmacêuticas.
Da minha experiência com a gripe, dor de garganta, tosse, posso dizer que ela ela tem sido um remédio infalível! Provavelmente deve ser mais eficaz e menos danosa que as vacinas e fármacos da bigfarma.
(Por falar nisso, protejam as abelhas! elas estão morrendo!)
Bem, aí vai um artigo da Revista Saúde:
Defenda-se com Própolis
Eis o melhor conselho para quem pretende vencer qualquer batalha contra bactérias, fungos e vírus ou irigir uma fortaleza inespugnável para e se esses malfeitores, um bando microscópico capaz de provocar os mais variados tipos de doenças. Fique por dentro das propriedades da resina das abelhas, um manancial de benefícios.
Imagine se sua casa fosse totalmente blindada contra invasores e ainda mantida na temperatura ambiente e umidade ideais para que você se sentisse confortável e ao mesmo tempo livre de qualquer sorte de problema – de saúde que fique claro. È exatamente assim que funciona a própolis numa colméia, protegendo a morada das abelhas contra qualquer ataque. O melhor é que a blindagem proporcionda por essa resina também reforça as defesas do nosso corpo.
Estudos originários de diversos institutos de pesquisa têm revelado que a substância age em duas frentes: é capaz de estimular o sistema imunológico ao mesmo tempo que age diretamente contra vírus, bactérias e fungos. “A própolis ativa células envolvidas nas etapas iniciais da nossa resposta imune, favorecendo a atividade delas.”, explica o imunologista José Maurício Sforcin, da Universidade Estadual Paulista, em Botucatu, no interior do estado. “Além disso, auxilia a elevar a produção de anticorpos. È por isso que tem sido ção testada junatmente com as vacinas”, conclui Sforcin, que é autor do recém- lançado livro Própolis e Imunidade (Editora Unesp).
Esse potecial quase inesgotável chama atenção não somente dos cientistas mas também da indústria farmacêutica e alimentícia – je a própolis até m balas e chocolates. Sua composição é prova indiscutível de que ela é um legítimo petardo natural. Na receita entram 55% de resina de bálsamo, 30% de cera, 10% de pólen, sem contar flavonóides, ácido fenólicos e minerais. “ Esse mix faz com que a própolis se destaque pelas suas propriedades anti-inflamatórias, ccicatrizantes e anestésicas”, revela o cientista de alimentos Severino Matias de Alencar, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/ USP), em Piracicaba, no interior paulista. Sem contar que ela dá uma basta aos radicais livres, moléculas que podem causar um senhor estrago em nossas células. E as boas notícias não param aqui: há suspeitas de que a própolis brecaria até o câncer. “
Pesquisadores investigam seu efeito em animais portadores de tumores para verficar até que ponto, aumentar a atividade do sistema imunológico, a própolis ajudaria o organismo a destruir eventuais células cancerosas”, diz Sforcin. Além do poder de fogo contra o câncer, pesquisas indicam que um flavonóide encontrado na própolis auxiliaria no tratamento de incontinência urinária em mulheres. A tal da substância atende pelo nome de galangina e melhora a contração da bexiga. A resina também freia a erupção de espinhas no rosto. “Ela combate as bactérias envolvidas no surgimento da acne”, afirma Gisele Mara Silva Gonçalves, que é professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, no interior paulista. Essa peculiaridade, aliás, também lhe dá o aval para debelar odores desagradáveis, rachaduras entre os dedos e coceiras que se intalam nos pés. E, já que o assunto é higiene, outras de suas substâncias dão cabo da bactéria Streptococcus mutans, uma das culpadas pelo surgimento de cáries. Na Universidade Estadual de Campinas, também no interior de São Paulo, e no Centro de Biologia Oral da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, descobriu-se que a própolis econtrada nas colméias brasileiras suprime a placa bacteriana, uma dos principais vilões dos consultórios odontológicos. A substância que as abelhas utilizam como revestimento na construção de suas colônias neutraliza em até 90% a ação da GTF, enzima responsável pela cola biológica que estrutura a placa.
Outra linha de pesquisa, conduzida na Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, no interior do estado, avalia os poderes cicatrizantes d própolis. Os resultados são promissores: ela propicia a regeneração das lesões e previne a contaminação da área afetada. Com tantas benesses vindo à tona nos laboratórios, cai muito bem dizer: viva a própolis.
Colméia protegida
Própolis é uma palavra de origem grega e quer dizer pró (em defesa de) e polis (cidade).
Coleta. As abelhas do tipo Apis mellifera colhem a resina de algumas plantas, brotos, botões, folhas e cascas. Para isso, usam a estrutura de suas patas posteriores.
Revestimento. É a resina é transformada e utilizada como um cimento para recobrir os favos e colméia internamente. Esse processo também tem a função de manter a umidade e a temperatura interna em torno de 36°C.
Controle de doenças. A vedação com a própolis impede que a colméia seja atacada por outros insetos ou micro-organismos, incluindo fungos e bactérias que podem matar as larvas e até as abelhas adultas.
As espécies
Verde. Também é conhecida como green própolis, assim em inglês, por apresentar a cor verde-musgo. Para produzi-la, colhem a resina do alecrimdo-campo, que é chamado popularmente de vassourinha. No Brasil, é encontrado principalmente em Minas Gerais e no norte de São Paulo. Ele tem aroma agradável, daí ser bem aceita pelo consumidor. Age sobretudo contra bactérias e inflamações. Também vem sendo estudada no combate ao câncer e para retardar o processo de envelhecimento.
Vermelha. Sua coloração é semalhante à do sangue. Predomina as regiões de mangue no Nordeste. Foi identificada pela primeira vez no litoral de Alagoas, por pesquisadores da Universidade de São Paulo e da Universidade Estadual de Campinas. Este é o primeiro relato da presença em uma própolis brasileira de isoflavonóides, componetes com potencial para barrar as bactérias, tumores e radicais livres. A versão vermelha também está associada à prevenção a osteoporose, doenças cardiovasculares, redução do colesterol e alívio nos sintomas da menopausa. Devido à ação antimicrobiana, tem sido investigada no campo de odontologia.
Silvestre, eucalipto e marrom. São os tipos que ainda estão em estudo. A última espécie é encontrada com maior frequencia no sul do país. De forma em geral, as propriedades da própolis vão depender muito da região de onde é produzida e da flora local. É por isso que os especialistas procuram analisar os tipos encontrados nas mais variadas localidades para flagar a existência ou não de determinadas substância – e, consequentemente, de maior ou menor benefício.
Como tirar proveito
O ideal é utilizar a própolis em curto prazo, e não todo dia, para obter resultados satisfatórios. Além disso, os pesqusadores advertem que a eficácia do produto dependerá muito da origem, do método de obtenção e conservação. “A população deve tomar cuidado, só comprando produtos de boa procedencia e registrados pelo Ministério da Agricultura”, afirma o professor Osmar Malaspina, coordenador do Centro de Estudos do Inseto Sociais do Instituto de Biociências da Universidade Paulista de Rio Claro, no interios do estado. Ele adevete também que crianças e mulheres grávida devem evitar soluções que levam álcool. Para elas, aliás, já existem extratos não alcóolicos.
Referência
Revista Saúde – ed. Abril – jan 2010
http://vergel.com.br/artigo/defendase-com-propolis-6
VOCÊ SABIA?
Desde a Antiguidade, a própolis vem sendo usada para fins medicinais. Há relatos dizendo que na Grécia ela teria sido empregada para a cura de feridas e infecções e, no Egito, para conservar múmias...
Fonte: Revista Saúde! É vital; edição de Janeiro de 2010, por Cristiana Felippe
_______________________
SAÚDE
Biólogo explica como usar Própolis contra Dengue
Própolis no combate a dengue
Redação
O biólogo Gilvan Barbosa Gama, de Florianópolis, em contato com nossa redação, explica como usar a própolis contra a dengue.
Segundo ele, a própolis exala na sudorese dois dos seus princípios ativos (flavona e vitamina B) que repelem os insetos.
Composição da Própolis
A própolis é uma cera produzida pelas abelhas a partir cascas, resinas e botões de flores.
Sua composição: além das vitaminas do complexo B, C, H e O, a própolis também possui em sua composição a Flavonóides, galangia, resinas com bálsamo, cera e pólen.
Uso Preventivo
A tintura de Própolis na prevenção aos mosquitos da dengue, deve ser ingerida da seguinte forma:
Adultos: de 30 a 40 gotas diluída em água (ausente de) cloro. Um copo a cada 6hs.
Crianças: crianças de 0 a 10 anos deverão tomar a metade do peso corporal em gotas diluídas em água sem cloro (quantidade a critério).
Uso com a Dengue Instalada (TRATAMENTO RADICAL)
http://www.anoticia-to.com.br/noticias.php?IdNoticia=2707
Da minha experiência com a gripe, dor de garganta, tosse, posso dizer que ela ela tem sido um remédio infalível! Provavelmente deve ser mais eficaz e menos danosa que as vacinas e fármacos da bigfarma.
(Por falar nisso, protejam as abelhas! elas estão morrendo!)
Bem, aí vai um artigo da Revista Saúde:
Defenda-se com Própolis
Eis o melhor conselho para quem pretende vencer qualquer batalha contra bactérias, fungos e vírus ou irigir uma fortaleza inespugnável para e se esses malfeitores, um bando microscópico capaz de provocar os mais variados tipos de doenças. Fique por dentro das propriedades da resina das abelhas, um manancial de benefícios.
Imagine se sua casa fosse totalmente blindada contra invasores e ainda mantida na temperatura ambiente e umidade ideais para que você se sentisse confortável e ao mesmo tempo livre de qualquer sorte de problema – de saúde que fique claro. È exatamente assim que funciona a própolis numa colméia, protegendo a morada das abelhas contra qualquer ataque. O melhor é que a blindagem proporcionda por essa resina também reforça as defesas do nosso corpo.
Estudos originários de diversos institutos de pesquisa têm revelado que a substância age em duas frentes: é capaz de estimular o sistema imunológico ao mesmo tempo que age diretamente contra vírus, bactérias e fungos. “A própolis ativa células envolvidas nas etapas iniciais da nossa resposta imune, favorecendo a atividade delas.”, explica o imunologista José Maurício Sforcin, da Universidade Estadual Paulista, em Botucatu, no interior do estado. “Além disso, auxilia a elevar a produção de anticorpos. È por isso que tem sido ção testada junatmente com as vacinas”, conclui Sforcin, que é autor do recém- lançado livro Própolis e Imunidade (Editora Unesp).
Esse potecial quase inesgotável chama atenção não somente dos cientistas mas também da indústria farmacêutica e alimentícia – je a própolis até m balas e chocolates. Sua composição é prova indiscutível de que ela é um legítimo petardo natural. Na receita entram 55% de resina de bálsamo, 30% de cera, 10% de pólen, sem contar flavonóides, ácido fenólicos e minerais. “ Esse mix faz com que a própolis se destaque pelas suas propriedades anti-inflamatórias, ccicatrizantes e anestésicas”, revela o cientista de alimentos Severino Matias de Alencar, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/ USP), em Piracicaba, no interior paulista. Sem contar que ela dá uma basta aos radicais livres, moléculas que podem causar um senhor estrago em nossas células. E as boas notícias não param aqui: há suspeitas de que a própolis brecaria até o câncer. “
Pesquisadores investigam seu efeito em animais portadores de tumores para verficar até que ponto, aumentar a atividade do sistema imunológico, a própolis ajudaria o organismo a destruir eventuais células cancerosas”, diz Sforcin. Além do poder de fogo contra o câncer, pesquisas indicam que um flavonóide encontrado na própolis auxiliaria no tratamento de incontinência urinária em mulheres. A tal da substância atende pelo nome de galangina e melhora a contração da bexiga. A resina também freia a erupção de espinhas no rosto. “Ela combate as bactérias envolvidas no surgimento da acne”, afirma Gisele Mara Silva Gonçalves, que é professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, no interior paulista. Essa peculiaridade, aliás, também lhe dá o aval para debelar odores desagradáveis, rachaduras entre os dedos e coceiras que se intalam nos pés. E, já que o assunto é higiene, outras de suas substâncias dão cabo da bactéria Streptococcus mutans, uma das culpadas pelo surgimento de cáries. Na Universidade Estadual de Campinas, também no interior de São Paulo, e no Centro de Biologia Oral da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, descobriu-se que a própolis econtrada nas colméias brasileiras suprime a placa bacteriana, uma dos principais vilões dos consultórios odontológicos. A substância que as abelhas utilizam como revestimento na construção de suas colônias neutraliza em até 90% a ação da GTF, enzima responsável pela cola biológica que estrutura a placa.
Outra linha de pesquisa, conduzida na Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, no interior do estado, avalia os poderes cicatrizantes d própolis. Os resultados são promissores: ela propicia a regeneração das lesões e previne a contaminação da área afetada. Com tantas benesses vindo à tona nos laboratórios, cai muito bem dizer: viva a própolis.
Colméia protegida
Própolis é uma palavra de origem grega e quer dizer pró (em defesa de) e polis (cidade).
Coleta. As abelhas do tipo Apis mellifera colhem a resina de algumas plantas, brotos, botões, folhas e cascas. Para isso, usam a estrutura de suas patas posteriores.
Revestimento. É a resina é transformada e utilizada como um cimento para recobrir os favos e colméia internamente. Esse processo também tem a função de manter a umidade e a temperatura interna em torno de 36°C.
Controle de doenças. A vedação com a própolis impede que a colméia seja atacada por outros insetos ou micro-organismos, incluindo fungos e bactérias que podem matar as larvas e até as abelhas adultas.
As espécies
Verde. Também é conhecida como green própolis, assim em inglês, por apresentar a cor verde-musgo. Para produzi-la, colhem a resina do alecrimdo-campo, que é chamado popularmente de vassourinha. No Brasil, é encontrado principalmente em Minas Gerais e no norte de São Paulo. Ele tem aroma agradável, daí ser bem aceita pelo consumidor. Age sobretudo contra bactérias e inflamações. Também vem sendo estudada no combate ao câncer e para retardar o processo de envelhecimento.
Vermelha. Sua coloração é semalhante à do sangue. Predomina as regiões de mangue no Nordeste. Foi identificada pela primeira vez no litoral de Alagoas, por pesquisadores da Universidade de São Paulo e da Universidade Estadual de Campinas. Este é o primeiro relato da presença em uma própolis brasileira de isoflavonóides, componetes com potencial para barrar as bactérias, tumores e radicais livres. A versão vermelha também está associada à prevenção a osteoporose, doenças cardiovasculares, redução do colesterol e alívio nos sintomas da menopausa. Devido à ação antimicrobiana, tem sido investigada no campo de odontologia.
Silvestre, eucalipto e marrom. São os tipos que ainda estão em estudo. A última espécie é encontrada com maior frequencia no sul do país. De forma em geral, as propriedades da própolis vão depender muito da região de onde é produzida e da flora local. É por isso que os especialistas procuram analisar os tipos encontrados nas mais variadas localidades para flagar a existência ou não de determinadas substância – e, consequentemente, de maior ou menor benefício.
Como tirar proveito
O ideal é utilizar a própolis em curto prazo, e não todo dia, para obter resultados satisfatórios. Além disso, os pesqusadores advertem que a eficácia do produto dependerá muito da origem, do método de obtenção e conservação. “A população deve tomar cuidado, só comprando produtos de boa procedencia e registrados pelo Ministério da Agricultura”, afirma o professor Osmar Malaspina, coordenador do Centro de Estudos do Inseto Sociais do Instituto de Biociências da Universidade Paulista de Rio Claro, no interios do estado. Ele adevete também que crianças e mulheres grávida devem evitar soluções que levam álcool. Para elas, aliás, já existem extratos não alcóolicos.
Referência
Revista Saúde – ed. Abril – jan 2010
http://vergel.com.br/artigo/defendase-com-propolis-6
VOCÊ SABIA?
Desde a Antiguidade, a própolis vem sendo usada para fins medicinais. Há relatos dizendo que na Grécia ela teria sido empregada para a cura de feridas e infecções e, no Egito, para conservar múmias...
Fonte: Revista Saúde! É vital; edição de Janeiro de 2010, por Cristiana Felippe
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SAÚDE
Biólogo explica como usar Própolis contra Dengue
Própolis no combate a dengue
Redação
O biólogo Gilvan Barbosa Gama, de Florianópolis, em contato com nossa redação, explica como usar a própolis contra a dengue.
Segundo ele, a própolis exala na sudorese dois dos seus princípios ativos (flavona e vitamina B) que repelem os insetos.
Composição da Própolis
A própolis é uma cera produzida pelas abelhas a partir cascas, resinas e botões de flores.
Sua composição: além das vitaminas do complexo B, C, H e O, a própolis também possui em sua composição a Flavonóides, galangia, resinas com bálsamo, cera e pólen.
Uso Preventivo
A tintura de Própolis na prevenção aos mosquitos da dengue, deve ser ingerida da seguinte forma:
Adultos: de 30 a 40 gotas diluída em água (ausente de) cloro. Um copo a cada 6hs.
Crianças: crianças de 0 a 10 anos deverão tomar a metade do peso corporal em gotas diluídas em água sem cloro (quantidade a critério).
Uso com a Dengue Instalada (TRATAMENTO RADICAL)
http://www.anoticia-to.com.br/noticias.php?IdNoticia=2707
sábado, 11 de outubro de 2014
Mãe de modelo Pamela vítima de lipoaspiração também morreu após cirurgia
Mãe de modelo vítima de lipoaspiração também morreu após cirurgia
Renan Antunes de Oliveira
Do UOL, em Florianópolis (SC)
Do UOL, em Florianópolis (SC)
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- Reprodução/RecordA modelo Pamela Baris, 27, que morreu durante lipoaspiração em clínica de São Paulo
- Veja outros destaques do UOL Saúde
- Modelo morre durante cirurgia de lipoaspiração em clínica de SP
- Mulher morre dois dias depois de fazer lipoaspiração; família fala em negligência
- Por erro em lipoaspiração, ex-médico é condenado a indenizar paciente
Pai adotivo da modelo Pamela Nascimento, morta durante uma lipoaspiração em São Paulo, o pescador Adilson Alves, de 48 anos, lembrou nesta quarta-feira (31) de "uma terrível coincidência": a mãe biológica da modelo também morreu após uma cirurgia, em 1991.
"Eu andava embarcado em alto mar naquele tempo e não deu para fazer nada", disse. Desta vez, ele quer "a exumação do corpo da filha, a punição dos responsáveis e a indenização pelas despesas com o enterro".
Em entrevista por telefone, Alves afirmou, abatido, que "é dolorido ver uma pessoa saudável morrer jovem".
A mãe adotiva, dona Enedina do Nascimento Alves, está em São Paulo tratando dos procedimentos legais.
Emocionado, Alves lembrou "dos terríveis telefonemas dos médicos, primeiro do que fez a cirurgia para dizer que ela morreu, depois de um outro para dizer que ela teve um órgão perfurado". O fato ocorreu no dia 19 de outubro, mas a polícia só foi informada esta semana.
"A gente ficava aqui esperando telefonemas, naquela angústia, sem saber o que fazer, só chorando", relatou. Para ele, "foi um horror perder uma criança", explicando que "uma filha sempre é uma criança". Nascida em 9 de novembro de 1985, Pamela faria 27 anos.
Alves é nativo de Enseada, uma praia paradisíaca em São Francisco do Sul (195 km ao norte de Florianópolis). Pamela viveu na casa da família até os 20 anos.
A mãe biológica da modelo, Mara Rúbia Nascimento, era irmã de dona Enedina: "Quando Pamela nasceu, ela nos procurou. Estava trabalhando em Camboriú e não poderia cuidar da criança. Como a menina não tinha pai, nos entregou Pamela ainda com uma semana de vida. De lá para cá nós a criamos como filha", contou.
Infecção
"Minha cunhada voltou aqui (em 1991) grávida de outra menina. Quando ela nasceu, pediu para ligar as trompas. Fizeram alguma coisa errada e semanas depois ela morreu de uma infecção", lembra Alves. A família nada fez.
A irmã de Pamela, por parte de mãe, também chama-se Mara Rúbia, e foi criada por outro casal.
Alves lembra que Pamela passou "uma infância de criança normal". Ela fez seus estudos no Colégio Estadual Nicola Batista. Aos 20 anos, pediu licença para morar, trabalhar e estudar em Curitiba: "Deixamos, porque sabíamos que ela era esforçada e trabalhadora, uma menina muito boa".
O pescador conta que "andam dizendo que perdemos contato com Pamela, mas não é verdade. Ela fez uma cirurgia de varizes, no mês passado, e minha mulher foi para São Paulo cuidar dela por 2 dias. As duas vieram juntas pra cá, no primeiro turno da eleição".
Ele conta que a filha "adorava a praia e comer peixe assado na brasa". Na última passagem dela pela cidade, "muitos amigos vieram vê-la, nossa casa estava cheia".
Enterro
Alves não quis ver o corpo: "Até pedi para um sobrinho que mora em São Paulo fazer o reconhecimento, não tive coragem de ir vê-la morta".
Ele reclama que todas as despesas para trazer o cadáver de São Paulo, assim como o enterro no cemitério de Enseada, foram pagos por ele.
Novos sepultamentos foram proibidos no local por causa do terreno arenoso, mas Pamela teve direito porque a família tem um jazigo - meses atrás ela esteve lá reformando a tumba da mãe.
Hoje, a sepultura de Mara Rúbia está desbotada outra vez, com a cruz caída e sem nome. Pamela descansa ao lado: "Botei as duas juntinhas", disse o pai, prometendo que neste fim de semana ele e dona Enedina vão levar flores e gravar os nomes de mãe e filha numa lápide.
domingo, 13 de abril de 2014
PATRICIA ABRAVANEL VAI SER MÃE DE UM MENINO
Patrícia Abravanel usa rede social para confirmar sexo do bebêReprodução/Instagram
Grávida do primeiro filho, Patrícia Abravanel estaria grávida de um menino.
Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, desta terça-feira (11), a apresentadora deve dar a notícia ao público no ar, durante seu programa.
O herdeiro é fruto do relacionamento da filha do Silvio Santos com o ex de Sabrina Sato, Fábio Faria.
Confirmação
Após a divulgação pelo jornal, Patrícia usou as rede sociais para confirmar a informação.
Em seu Instagram, ela publicou uma foto em que aparece brincando com um balão azul.
— Menino! Olha a cara do pai de alegria. Que Deus abençoe com muita saúde!
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TV Fama: Fabíola Reipert faz parceria com Bacci:
domingo, 6 de abril de 2014
como fazer panquecas
Panqueca de carne moída
Esta receita está no seu livro de receitas
INGREDIENTES
- Enviada porDaniel Soberas
- Tempo de preparo40min
- Rendimento10 porções
- 1 e ½ xícara (chá) de farinha de trigo
- 1 xícara (chá) de leite
- 2 ovos
- 4 colheres (sopa) de óleo
- Sal a gosto
- 300 g de carne moída
- 2 colheres (sopa) de cebola picadinha ou ralada
- ½ tomate cortado em cubos
- ½ lata de extrato de tomate
- 1 caixinha de creme de leite
- Sal a gosto
- 400g de mussarela fatiado
- Queijo ralado a gosto
MODO DE PREPARO
- Coloque no liquidificador os ovos, o leite o e óleo, bata durante alguns minutos, acrescentando aos poucos a farinha de trigo
- Após colocar toda a farinha de trigo coloque sal a seu gosto
- A massa deve ficar pastosa não muito grossa
- Com um papel toalha espalhe óleo por toda a frigideira
- Se tiver uma frigideira antiaderente melhor
- Pegue uma concha (essas conchas de servir feijão) ela vai servir como medida
- Cada concha vai equivaler a uma panqueca
- Despeje no meio da frigideira e vá girando, espalhando a massa de uma forma uniforme por todo o fundo da frigideira
- Você irá reparar que as bordas da massa irão se soltando, quando toda a massa se soltar da panela está no ponto de virar
- Cuidado para que a massa não fique grossa
- Quanto mais fina mais gostosa ela fica
- Doure a cebola com o óleo e depois acrescente a carne
- Deixa a carne dar uma fritadinha
- Você irá notar que da carne sairá água, quando isso acontecer, tampe a panela e deixa cozinhar ate que a água diminua
- Acrescente então o tomate picadinho e tampe novamente, deixe mais uns 3 minutos e depois mexa um pouco
- Lembre-se sempre que o fogo tem que estar em temperatura média
- Acrescente o extrato de tomate e seus temperos
- Fica a seu critério, podendo usar qualquer tipo de tempero
- Deixe então cozinha por mais ou menos uns 10 minutos mexendo de vez em quando
- Quando você perceber que o molho estiver engrossando desligue e deixe esfriar um pouco
- Importante lembrar que não pode acrescentar o creme de leite com o molho muito quente pois pode cortar o creme de leite e estragar todo o molho, por isso não esqueça de deixa esfriar um pouco
- Após esfriar o molho acrescente o creme de leite e misture bem
- Quando estiver bem homogêneo leve novamente ao fogo e deixe cozinhar em fogo baixo por mais uns 5 minutos
- O molho ficará meio fino, com impressão que tem muita água, mas é assim mesmo que tem que ficar
- Depois você vai perceber porque que tem que ficar assim
- Pegue as panquecas, coloque uma fatia de mussarela e uma porção de carne e enrole
- Faça esse processo com todas as panquecas
- Jogue um pouco de caldo no fundo de um refratário para untar
- Coloque as panquecas já prontas no refratário e despeje sobre elas o resto do molho
- Polvilhe sobre as panquecas queijo ralado
- Leve ao forno pra gratinar em fogo médio por mais ou menos 15 a 20 minutos ou até ferver o molho e derreter o queijo
- Nessa etapa de gratinar você irá notar q a massa vai absorver o molho e vai ficar ainda mais gostosa
- Por isso que o molho não pode ficar muito grosso, por que se ficar a massa irá absorver todo o molho e o prato vai ficar com um aspecto de seco
- Dica: essa massa também serve para panquecas doces. Basta substituir o sal por açúcar e fazer o recheio de frutas, doces, chocolates etc. Use sua criatividade!
Quer aprender um alisamento natural para seus cabelos? Utiliza apenas leite e maizena (amido de milho)!
Quer aprender um alisamento natural para seus cabelos? Utiliza apenas leite e maizena (amido de milho)!
- 1 copo (200 ml) de leite integral
- 1 colher (de sopa) bem cheia de maizena
Avaliação Média
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Modo de Preparo:
- Dissolva os ingredientes frios mesmo.
- Misture bastante até dissolver, não leve nada ao fogo .
Modo de usar :
- Aplique a mistura do leite com a maizena nos cabelos secos e limpos.
- Penteie bastante com um pente de dentes finos, até começar a secar.
- Os cabelos ficaram rígidos, não prenda os cabelos.
- Deixe por uma hora e enxague com bastante água.
- Se desejar pode finalizar com secador e chapinha, mas aplique um bom protetor térmico antes.
- Prontinho, super fácil não é mesmo ? Este alisamento natural ameniza as ondas e deixa o cabelo hidratado, o que alisa os fios é ácido lácteo que tem no leite, a maizena ajuda no processo de alisamento dando forma e hidratação aos cabelos.
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