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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

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quinta-feira, 26 de março de 2015

sobre a cura atraves do propolis

Por que a tintura de própolis não é tão utilizada, conhecida, nem seus benefícios são divulgados? Porque, assim como a auto-hemoterapia, é um remédio natural e barato e não vai dar mas sim tirar o lucro das farmacêuticas.
Da minha experiência com a gripe, dor de garganta, tosse, posso dizer que ela ela tem sido um remédio infalível! Provavelmente deve ser mais eficaz e menos danosa que as vacinas e fármacos da bigfarma.
(Por falar nisso, protejam as abelhas! elas estão morrendo!)
Bem, aí vai um artigo da Revista Saúde:
Defenda-se com Própolis
Eis o melhor conselho para quem pretende vencer qualquer batalha contra bactérias, fungos e vírus ou irigir uma fortaleza inespugnável para e se esses malfeitores, um bando microscópico capaz de provocar os mais variados tipos de doenças. Fique por dentro das propriedades da resina das abelhas, um manancial de benefícios.


Imagine se sua casa fosse totalmente blindada contra invasores e ainda mantida na temperatura ambiente e umidade ideais para que você se sentisse confortável e ao mesmo tempo livre de qualquer sorte de problema – de saúde que fique claro. È exatamente assim que funciona a própolis numa colméia, protegendo a morada das abelhas contra qualquer ataque. O melhor é que a blindagem proporcionda por essa resina também reforça as defesas do nosso corpo.


Estudos originários de diversos institutos de pesquisa têm revelado que a substância age em duas frentes: é capaz de estimular o sistema imunológico ao mesmo tempo que age diretamente contra vírus, bactérias e fungos. “A própolis ativa células envolvidas nas etapas iniciais da nossa resposta imune, favorecendo a atividade delas.”, explica o imunologista José Maurício Sforcin, da Universidade Estadual Paulista, em Botucatu, no interior do estado. “Além disso, auxilia a elevar a produção de anticorpos. È por isso que tem sido ção testada junatmente com as vacinas”, conclui Sforcin, que é autor do recém- lançado livro Própolis e Imunidade (Editora Unesp).


Esse potecial quase inesgotável chama atenção não somente dos cientistas mas também da indústria farmacêutica e alimentícia – je a própolis até m balas e chocolates. Sua composição é prova indiscutível de que ela é um legítimo petardo natural. Na receita entram 55% de resina de bálsamo, 30% de cera, 10% de pólen, sem contar flavonóides, ácido fenólicos e minerais. “ Esse mix faz com que a própolis se destaque pelas suas propriedades anti-inflamatórias, ccicatrizantes e anestésicas”, revela o cientista de alimentos Severino Matias de Alencar, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/ USP), em Piracicaba, no interior paulista. Sem contar que ela dá uma basta aos radicais livres, moléculas que podem causar um senhor estrago em nossas células. E as boas notícias não param aqui: há suspeitas de que a própolis brecaria até o câncer. “


Pesquisadores investigam seu efeito em animais portadores de tumores para verficar até que ponto, aumentar a atividade do sistema imunológico, a própolis ajudaria o organismo a destruir eventuais células cancerosas”, diz Sforcin. Além do poder de fogo contra o câncer, pesquisas indicam que um flavonóide encontrado na própolis auxiliaria no tratamento de incontinência urinária em mulheres. A tal da substância atende pelo nome de galangina e melhora a contração da bexiga. A resina também freia a erupção de espinhas no rosto. “Ela combate as bactérias envolvidas no surgimento da acne”, afirma Gisele Mara Silva Gonçalves, que é professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, no interior paulista. Essa peculiaridade, aliás, também lhe dá o aval para debelar odores desagradáveis, rachaduras entre os dedos e coceiras que se intalam nos pés. E, já que o assunto é higiene, outras de suas substâncias dão cabo da bactéria Streptococcus mutans, uma das culpadas pelo surgimento de cáries. Na Universidade Estadual de Campinas, também no interior de São Paulo, e no Centro de Biologia Oral da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, descobriu-se que a própolis econtrada nas colméias brasileiras suprime a placa bacteriana, uma dos principais vilões dos consultórios odontológicos. A substância que as abelhas utilizam como revestimento na construção de suas colônias neutraliza em até 90% a ação da GTF, enzima responsável pela cola biológica que estrutura a placa.


Outra linha de pesquisa, conduzida na Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, no interior do estado, avalia os poderes cicatrizantes d própolis. Os resultados são promissores: ela propicia a regeneração das lesões e previne a contaminação da área afetada. Com tantas benesses vindo à tona nos laboratórios, cai muito bem dizer: viva a própolis.
Colméia protegida
Própolis é uma palavra de origem grega e quer dizer pró (em defesa de) e polis (cidade).
Coleta. As abelhas do tipo Apis mellifera colhem a resina de algumas plantas, brotos, botões, folhas e cascas. Para isso, usam a estrutura de suas patas posteriores.
Revestimento. É a resina é transformada e utilizada como um cimento para recobrir os favos e colméia internamente. Esse processo também tem a função de manter a umidade e a temperatura interna em torno de 36°C.
Controle de doenças. A vedação com a própolis impede que a colméia seja atacada por outros insetos ou micro-organismos, incluindo fungos e bactérias que podem matar as larvas e até as abelhas adultas.
As espécies
Verde. Também é conhecida como green própolis, assim em inglês, por apresentar a cor verde-musgo. Para produzi-la, colhem a resina do alecrimdo-campo, que é chamado popularmente de vassourinha. No Brasil, é encontrado principalmente em Minas Gerais e no norte de São Paulo. Ele tem aroma agradável, daí ser bem aceita pelo consumidor. Age sobretudo contra bactérias e inflamações. Também vem sendo estudada no combate ao câncer e para retardar o processo de envelhecimento.


Vermelha. Sua coloração é semalhante à do sangue. Predomina as regiões de mangue no Nordeste. Foi identificada pela primeira vez no litoral de Alagoas, por pesquisadores da Universidade de São Paulo e da Universidade Estadual de Campinas. Este é o primeiro relato da presença em uma própolis brasileira de isoflavonóides, componetes com potencial para barrar as bactérias, tumores e radicais livres. A versão vermelha também está associada à prevenção a osteoporose, doenças cardiovasculares, redução do colesterol e alívio nos sintomas da menopausa. Devido à ação antimicrobiana, tem sido investigada no campo de odontologia.


Silvestre, eucalipto e marrom. São os tipos que ainda estão em estudo. A última espécie é encontrada com maior frequencia no sul do país. De forma em geral, as propriedades da própolis vão depender muito da região de onde é produzida e da flora local. É por isso que os especialistas procuram analisar os tipos encontrados nas mais variadas localidades para flagar a existência ou não de determinadas substância – e, consequentemente, de maior ou menor benefício.
Como tirar proveito
O ideal é utilizar a própolis em curto prazo, e não todo dia, para obter resultados satisfatórios. Além disso, os pesqusadores advertem que a eficácia do produto dependerá muito da origem, do método de obtenção e conservação. “A população deve tomar cuidado, só comprando produtos de boa procedencia e registrados pelo Ministério da Agricultura”, afirma o professor Osmar Malaspina, coordenador do Centro de Estudos do Inseto Sociais do Instituto de Biociências da Universidade Paulista de Rio Claro, no interios do estado. Ele adevete também que crianças e mulheres grávida devem evitar soluções que levam álcool. Para elas, aliás, já existem extratos não alcóolicos.
Referência
Revista Saúde – ed. Abril – jan 2010
http://vergel.com.br/artigo/defendase-com-propolis-6



VOCÊ SABIA?
Desde a Antiguidade, a própolis vem sendo usada para fins medicinais. Há relatos dizendo que na Grécia ela teria sido empregada para a cura de feridas e infecções e, no Egito, para conservar múmias...

Fonte: Revista Saúde! É vital; edição de Janeiro de 2010, por Cristiana Felippe

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SAÚDE
Biólogo explica como usar Própolis contra Dengue

Própolis no combate a dengue


Redação
O biólogo Gilvan Barbosa Gama, de Florianópolis, em contato com nossa redação, explica como usar a própolis contra a dengue.


Segundo ele, a própolis exala na sudorese dois dos seus princípios ativos (flavona e vitamina B) que repelem os insetos.


Composição da Própolis
A própolis é uma cera produzida pelas abelhas a partir cascas, resinas e botões de flores.


Sua composição: além das vitaminas do complexo B, C, H e O, a própolis também possui em sua composição a Flavonóides, galangia, resinas com bálsamo, cera e pólen.




Uso Preventivo
A tintura de Própolis na prevenção aos mosquitos da dengue, deve ser ingerida da seguinte forma:


Adultos: de 30 a 40 gotas diluída em água (ausente de) cloro. Um copo a cada 6hs.


Crianças: crianças de 0 a 10 anos deverão tomar a metade do peso corporal em gotas diluídas em água sem cloro (quantidade a critério).




Uso com a Dengue Instalada (TRATAMENTO RADICAL)


http://www.anoticia-to.com.br/noticias.php?IdNoticia=2707